terça-feira, 6 de agosto de 2013

Um minuto, uma vida, um amor....

Não devemos buscar um culpado pras ações mal sucedidas da vida e nem tampouco um motivo lógico pra coisas que nos afligem. Devemos sim tentar escrever com letras tristes um fim menos doido pra comedia que a vida por vezes para nossa plateia encena. Existem segredos de alcova que não são estórias novas e nunca chegaram a ser velhas, se escritas na integra pareceriam trechos de operas clamando o bom e o bem no fundo da alma tal qual trovas tocadas desde os tempos do alaúde. Poderíamos dizer que tudo esta como antes tal qual no castelo de Abrantes dito que serve a tudo e todos desde que vistos com olhos da fragilidade, comoção e do amor à vida. Talvez ninguém venha entender o súbito brake, muito menos o caminho raro das palavras aqui tomadas, mas confesso que parei, pensei e tentei eternizar o segundo que ali nascia. Momento aguerrido que talvez venha por fim ser o divisor de aguas de uma vida. Muitas são as dores que sentimos no peito ao longo de uma vida sem ter muitos a quem contar, inclusive muitas vezes inibindo, entristecendo quem a si próprio confessa. Mas na outra ponta pra manter o equilíbrio da vida temos um cenário de estórias a fim, de amor, de louvor, de superação, de carinho e a mais vista, a da vontade de viver ou o que quer que valha tal qual nossos corações a desenhem, esconderijo ou uma lapa de amor. Inúmeras são as coisas inconfessáveis que vemos, lemos e sabemos ter assentadas nas entrelinhas do livro escrito nosso destino que nos deixa a espreita na nossa vida neste caminho chamado viver. Como sempre repito......estas palavras não são dirigidas a ninguém, absolutamente ninguém em especial, são conjecturas sobre uma vida feliz, a minha......Aos que leem esta neste exato momento desejo aquela terça de paz e alegrias, meninos abçosss/meninas bjinhosss.............PROCURANDO MEMO & **50/60 Carlos Henrique .

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