Mais um dia como outros tantos desperto em meio à madrugada que se faz pesada e junto vem a constatação do prazer da solidão que abriga, protege no negro manto da escuridão e por vezes acalanta com seu surdo canto de ninar, faz frio e o embaraço no digitar faz embolar o pensamento que já se via confuso e a tempos numa encruzilhada de perguntas e respostas, criticas e elogios, duvidas e comparações fúteis que só servem pra estagnar o que teima em nascer.
Hoje o lugar de sempre pareceu triste, vazio e seu silencio companheiro se mostrou aterrador, diante da fragilidade do momento tentei ver com a razão e me imputar que estou na mesmice cotidiana do meu refugio da solidão e que se algo mudou foi em mim, algo que a muito eu esperava sem ânsia de ver chegar e pra alivio de consciência assola e atinge bilhões e sendo exagerado diria que a quase todos os mortais pois poucos ou nem tão poucos assim se visto por um lado global tem o prazer de ser pai, ser mãe e ter filhos.
Ao falar nestas terríveis e aterrorizantes coisinhas lindas que tanto amamos o pensamento vagueia os extremos da alegria do sucesso e aos com pé no chão o medo do fracasso.
Neste instante visualizando sobre o criado mudo dos sonhos o alfarrábio de minhas memorias me vejo desconexo da realidade presente pra questionar os erros e acertos dos fantasmas de um passado tão longe e como hoje tão presente dando a releitura do certo, do errado e a sapiência da vida que nos mostra que não há dois sem três, confuso sim porem com a incumbência de levar cada um ao seu local de pura reflexão pra pensar mesmo que na menor das posturas da vida e como sempre frisando... estas palavras não são dirigidas a nenhum ser vivente em especial (são somente conjecturas sobre meu estado de espirito) desejo a você que lê esta aquele fds de muita paz e alegrias, meninos abrçosss/meninas bjnhosss....PROCURANDO MEMO & **50/60.
Carlos Henrique
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