Há momentos na vida que de repente passamos a estar em um lugar onde nos sentimos surdos, mudos, irascíveis, inertes, intocáveis e intocados pelo mal, tristemente pelo bem e tudo por conta de uma coisa chamada união e seja esta com a vida, família, amigos, escola, namorada, noiva ou esposa, enfim coisas que “os coisas” e situações nos obrigam ou tentam fazer seu próximo de camaleão a enfim ser aquilo que o meio ou o outro desejam sem se importar se é certo ou errado.
Nesse mundinho faz de conta vemos quem sonhou, suspirou sobre um caderno chamado questionário ditando as implacáveis regras do mundo real, a maioria sem aquele sorriso juvenil que por medo fazem questão de esconder atrás da famigerada idade, triste fim, pois quando deixamos de sonhar apenas vivemos dia a dia a espera da morte chegar como um destino implacável e imutável.
Nunca deixamos de sonhar, vejamos, mais sonhadoras que as mulheres com o rostinho de um ídolo, a rusticidade ou doçura de um personagem ou assim como Playboy nutre o sonho no mínimo intocável de milhares de homens sem precisar estampar um rosto.
Enfim é neste mundinho particular que tudo é vapt vupt, pegar ou largar, chorar lembrando Ney cantando... ”vida vida demais te quero ainda”...na Ricardo Jafet sentido Mercado com semáforos piscando amarelo ouro do começo ao fim e no descer deste cenário confortante que exaurido podia se ver o vermelho solitário no alto dos seus três andares agora piscando como que a dizer adeus e nele também acordamos pra ver que poucos se inteiraram desta pataquada e por isso o espaço, pelo medo de sonhar o que falar.... e sempre frisando... estas palavras não são dirigidas a nenhum ser vivente em especial (são somente conjecturas sobre meu estado de espirito que hoje dentro do meu mundinho alegro-me por ser seu amigo) desejo a você que lê esta neste momento aquela semana de muita paz meninos abrçosss/meninas bjnhosss....PROCURANDO MEMO & **50/60.
Carlos Henrique
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