terça-feira, 4 de setembro de 2012

Nostalgia de uma fria manhã......

Longe de ter em Morfeu um ídolo como milhares de aduladores que o fazem sem medo de ser feliz o que me causa uma ponta de inveja e pra variar acordei cedo tão cedo que ao raiar do dia num profundo sonho acordado e devaneando onde um dia foi tudo tão lindo. Foi é o termo, pois nesta abstração de frugais emoções não me materializava e dentro desta visão já não brindavam a vida com suas cores às flores na janela da casa de esquina assobradada do alto a velar por tudo e por todos. A velha floreira agora agonizava com ervas daninhas semeadas ao vento. A encanecida adega que tantas vezes com seus dipsomaníacos fregueses e aquele inebriante cheiro da uva decantada hora tinta, hora suave como que a atrair a próxima vitima ou deveria dizer cliente e testemunhara idílios mil marcados fortuitamente no velho orelhão que hora chamava hora era chamado e virava confidente de sussurros e deboches nas entrecortadas sombras da luz do luar. Parece que anos depois caiu a ficha nesta manhã chuvosa e gélida como testemunha de um não, relembrado a esmo e do nada, da entrada pra um mundo real onde desenganos e desencantos aparecem. Onde um não do outro lado da linha pode colocar fim na expectativa de sonhos que um dia orbitaram um mundo particular e restrito ficando as expensas de cada um o final da quimera bem como o desencontro dos tempos, verbais ahah. Ah existem coisas e coisas, fatos que a vida apronta que um ser aponta sem levar em conta que pra quem se conta num pode mais falar .Pessoas choram, pessoas rolam, se enrolam, não se consolam e até mesmo esmolam sem saber o que esperar. Repetindo......estas palavras não são dirigidas a ninguém, absolutamente ninguém ou nada em especial, são conjecturas sobre uma vida feliz, a minha...... Aos poucos que irão ler desejo aquela terça de muitas alegrias, meninos abçosss/meninas bjinhosss.... .** 50/60 & PROCURANDO MEMO. Carlos Henrique

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