Pra outra realidade inserida dentro do meu mundo atual, real, verdadeiro e talvez a muitos utópico mas pra mim apenas um pouco distinto e diferente como sempre tento mostrar, fato inconteste alheio ditado pelo tic tac do velho relógio na parede que sem alterar seu compasso registra os poucos minutos passados das cinco da manhã e como a me dar respaldo testemunha que a escuridão aos pouco se vai relutante só permitindo ouvir o som da chuva que já não cai forte mostrando sinais de fadiga, cadenciada e mesmo assim num vacilo abre a porta do inseguro fazendo o ritual sonoro dos pingos a cair próximos da janela parecer o tamborilar de uma hipnótica melodia em falsete quase que forçando um breve titubear da vida, dos atos mas os primeiros raios do dia teimam mais e mais em disputar o espaço com a noite que sutilmente vai perdendo para os raios de sua majestade que chega em corte com a fulgaz estiagem que seca os sentidos do não e trazem a tênue esperança que o tempo vai mudar, tudo vai se encaixar e ao ver ainda enevoado o solo encharcado sem dar conta um louco devaneio se delineia num paralelo mostrando que tristeza da gente é como terra molhada, encharcada por muitas lágrimas caídas do céu cheio de nuvens que depois de prantear seu choro que nem a todos é de amargura resplandece um firmamento azul anil de brigadeiro como dizem os ditos que num sabemos de onde vem assim como não sabemos onde as angústias feito lagrimas de tristeza irão a medida que o sol da alegria seca nosso pranto de aflição, só a parte das lagrimas das amarguras porque as de alegria vem pra regar o solo da felicidade que resplandece diante do sol que faz germinar a semente da alegria do saber viver de bem com a vida.....pra num mudar, estas palavras não são dirigidas a ninguém em especial, são conjecturas sobre uma vida feliz, a minha.....desejo a todos amigos aquela terça paz, meninos abçosss/meninas bjnhosss....PROCURANDO "MEMO" &**50/60.
Carlos Henrique
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