Escrever é um dom, ser lido é uma dádiva, num ser nem um nem outro apenas conseqüência, mas enfim o que conta é a vontade de registrar algo que pulsa no meu eu, que consta e agita o meu modo de ser, e não deixa à nostalgia se assentar no fundo do cântaro das minhas recordações como limbo do esquecimento. Sempre tive muito soberba de pertencer a uma geração que se orgulha de ter mudado o mundo e mais uma vez da exemplos disso quando a maioria dos meus contemporâneos se presta a poucos devaneios nesta ferramenta que nos une e aproxima ou deveria dizer que deixa a oportunidade de nos unirmos ou aproximarmos, tentei uma, duas, três, “n” vezes, e percebo que ou são pouco aptos e desprovidos de conhecimento ou são muito importantes pra perder um segundo com coisas supérfluas como o ontem, relembrar um velho amor, sonhar com o que se foi ou mesmo registrar um fato sem muito valor e que registrados aos montes deveria ter um certo teor...
Começo a achar que somos parecidos com a geração DISCO, veio abalou, mudou conceitos, preceitos, preconceitos a vida e sumiu, como tal ritmo teremos os exponenciais de um movimento vistos e mantidos como mitos, mas a essência em breve poucos lembraram, uma pena....
Esse blog esta abandonado...
ResponderExcluirTadinho... rsrs
OIE...vim sem convite...viu...hehehe
ResponderExcluirGostei...realmente somos de uma geração privilegiada!
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