Por vezes se tenta buscar forças no agrupar das letras que se juntam lentamente quase que temendo encarar uma realidade malfazeja. Aquele raciocínio banal que tenta desnudar a alma e as aflições no prazer da mera composição fazendo do escritor réu confesso de realidade impar trancada no fundo de um coração. Ledo e em vão esforço, pois sempre se cora, teme e fraqueja lá no intimo empurrado pela falta de coragem não sabendo se ora pelo teor ou o quantitativo para mais ou para menos dos que proverão esta necessidade de se fazer entender. Ajoelhado envolto em sonhos podemos confessar o inconfessável na intimas orações e termos nossos medos e desejos como testemunhas destes nossos ais e uis.
Por estas e outras se estampa na cega retina a visão de que mais um dia se agregou as nossas vidas fazendo sentir não saber pra que, quem, como ou sei lá o que. Simplesmente assistimos passar mais um dia como tantos outros e ao iniciar ou findar só resta louvar por ter, ser, estar, depois sentar e atinar, será que é esta a questão? Louvar, louvar, viver, viver aproveitar e esperar o que o mundo vai dizer. Dizer do que foi feito com prazer, luxuria ou desejo, o que deixou de fazer com a vontade do frisson do.....queria ter feito.....de fazer, dizer daquilo que nem passou pelo mais ínfimo e torpe pensamento, dos segredos mais íntimos que não permitiram perpetuar pelo medo de parecer pecador. Não há de se esquecer que enquanto pensas alguém em algum lugar comenta, menta (essa é pros professôdoto na língua ter o que falar ahah) e aumenta até mesmo o que num foi feito, dito ou se quer imaginado e pra não deixar cair em esquecimento volto a frisar...estas palavras não são dirigidas a nenhum ser vivente, são somente conjecturas sobre uma vida, a minha vida e de quebra para reflexão de nossos atos e tudo mais pertinente as utopias, desejo a todos aquela quarta de muita paz e alegrias,meninos abçosss/meninas bjosss.......................PROCURANDO MEMO & **50/60.
Carlos Henrique
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