Em nossas vidas muitas são as batalhas perdidas que fazem alguns saborear determinadas derrotas como verdadeiras vitorias. O costume pela ausência do vencer, a exacerbada vontade da vida em mostrar onde é o seu lugar, a visão do mundo sem compaixão a alastrar e aumentar o desterro como erva daninha no canteiro criado pra ser um lindo jardim. Talvez as surdas e mudas batalhas sem o estridente bum dos canhões e o alvoroçar das tropas levem a queda da pastilha ou até mesmo a guerra do te deixo em farrapos tão louvada ao lado do tchibum de roupa e tudo entre as refrescantes bolhas com cheiro dos sais revigorantes. Algumas destas guerras que começaram nas matas do prazer e agora se realizam nas brenhas da incompreensão, floresta dos desejos ou sei lá onde. Quando muitos retomam a busca dos sinais feitos com a certeza de ter marcado a trilha da tão esperada volta com segurança é que se nota o ledo engano da vida e tal qual estatua com pés de barro percebesse que mesmo fortes as marcas também se foram como o outrora amigo e hoje dito oponente. Fica o utópico cenário como na vida real onde alguns sentem orgulho da cicatriz prostrada na pele feito medalha de mérito pela luta enquanto outros se envergonham diante da marca horrenda que desfaz o encanto do belo. Deixando tristezas que por vezes não passam de imperceptível sinal que a todos com sensatez deveria mostrar as marcas do que se foi abrindo o leque do agora sei. A ideia destas linhas não é ter lado, sexo, você ou ele, cronologia no presente, passado ou futuro, a fantasia e tentar fazer alguém em meio a esta imensa legião olhar pra os próprios passos e se questionar, foi boa a batalha? Como sempre me despeço dizendo com ênfase que....estas palavras não são dirigidas a ninguém ou nada em especial, são conjecturas sobre uma vida feliz, a minha...desejo a todos amigos uma semana de muita paz e alegrias, meninos abçosss/meninas bjosss......PROCURANDO MEMO & **50/60.
Carlos Henrique
a minha batalha foi boa!!! e como!
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