O que olho e vejo, ouço e escuto, aceito e aguento, quero e ganho por vezes imposto pelo destino fausto e traiçoeiro, prostraram-se numa utópica visão fictícia (aproveitem línguas de plantão ahah) até onde a vida é a vida linda de sonhos incólumes de paixões mergulhadas na sofreguidão dos devaneios e inebriado por estes fatos que povoaram a proximidade de Morfeu em meio seu ritual diário nesta agitada noite de sono fizeram um inusitado acordar, diferente e pensando na vida nas atitudes do mundo e quase triste entendi que na vida ver o outro alegre significa anular a si, a ti, a tu, a nós, a vós, a tudo, a alegria de viver, e acima de tudo a reciprocidade dos atos, eu dou a mão e me vejo só, confidencio algo e vejo lá na frente alguém sabendo das nossas alcovas, ajudo a escalar a montanha e num olhas mais pra baixo, enfim a vida num mudou da patriarcalidade da severa ou severo dono da família, mas demagogicamente por trás dos bastidores vivemos a época do comeu caso de outrora com o olhar renovado da modernidade ou o simulacro na acepção total da palavra de uma evolução que termina a sua porta quando a conversa ...é nós...escrever sobre amor, amar nem pensar pois viras prisioneiro e réu confesso de um crime que talvez nunca praticarás, pra muitos por falta de vitimas. Pensando por este ângulo creio entender um mínimo dos poetas que morriam aos borbotões de sofridos amores, adorados desejos, infectos delírios ou reféns de belas estórias, sonhos inebriantes que levavam as palavras mais belas a exaltação do amor, e publicavam em outras paradas seus queixumes de amores impossíveis,...estas palavras não são dirigidas aos seres viventes que num veem o horizonte do amor são conjecturas sobre uma vida feliz, a minha neste planeta apenas palavras para pura reflexão, desejo a todos amigos aquele fds e uma semana de muitas alegrias, meninos abçosss/meninas bjnhosss....PROCURANDO MEMO & **50/60[/red].
Carlos Henrique
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