Hoje ensimesmado no silêncio da madrugada veio à lembrança um grande, querido e saudoso amigo que sempre exaltava a figura de um tio paterno e este em suas narrativas era descrito como um homem de sapiência, tiradas pitorescas e havia carregado no alfarrábio da sua sabedoria muita coisa mas a mais citada era:
“Não há dois sem três......”
No flash do meu espaço de vida percebi e atinei sobre algumas situações que a vida nos apresentou tal qual peça de teatro, e neste clima comparei a longa arte da vida vendo que ela abre suas cortinas e encena a cada fim de estória tudo de novo, seja bom ou não o espetáculo o gostoso de tudo é que independente de sermos coadjuvantes seremos sempre platéia.
Cabe a nos determinar a duração e o número de atos de quase todas as peças da vida, sentarmos no fundo ou no gargarejo, levar pipoca ou dropes se não é esperar que o fôlego dos figurantes se acabe e a certeza é uma só, o fôlego dos que queriam matar Jesus acabou, e ficou pra nós uma lição, seja marola de derrubar castelos de areia ou tsunami de matar 800.000 pessoas, a vida se refaz e o que fica é o esquecimento das feiúras e agruras que estas nos trazem pois sob a desgraça pintada por efeitos nefastos está a mão do criador, o respeito adquirido ao longo dos tempos e não o imposto no breve período de devastação, ou sinal de verdade absoluta, e pra você que vai ler esta, será que você não é tal qual São Longuinho? Num conhece a vida dele né ahahah...então fica o convite pra peça – Bem-vindas ao céu...viva a amizade e a harmonia entre todos, e como sempre friso...estas palavras não são dirigidas a nenhum ser vivente ( são somente conjecturas sobre a minha vida ) deste planeta apenas palavras para pura reflexão, desejo a todos amigos aquele sábado ( se bem que estamos triste sem os gols...snif ) e uma semana de muitas alegrias, meninos abçosss/meninas bjinhosss......PROCURANDO MEMO & **50/60.
Carlos Henrique
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