domingo, 10 de janeiro de 2010
Hoje como que do nada começou a ecoar o maravilhoso som de As tears go by com Rolling Stones e uma parte de mim viajou anos atrás e no mesmo instante lembrei da letra que dizia algo assim:
É finzinho do dia
Eu sento e vejo as crianças brincarem
Eu posso ver rostos sorrindo
Mas não para mim
Eu sento e vejo as crianças brincarem
Eu posso ver rostos sorridentes
Mas não para mim
Eu sento e vejo como as lágrimas caem
Minhas riquezas não podem comprar todas as coisas
Eu quero ouvir as crianças cantarem e tudo o
Que ouço é o som da chuva no chão
Eu sento e vejo como as lágrimas caem
É finzinho do dia
Eu sento e vejo as crianças brincarem
Fazendo coisas que eu já fiz
E eles pensam que são coisas novas
Eu sento e vejo como as lágrimas caem
E numa mistura louca do ontem longínquo com o agora eu vi que olho pra muitos rostos, mas que poucos sorriem para mim, e ao contrario da letra não ouço a chuva no chão.
De tudo o bom foi voltar aquela casa, aquela festa que arrecadava uma grana pra formatura do Santa Rita que hoje não passa de lembrança de um tempo maravilhoso que se foi, o baile que tocava As tears go by na vitrola no som do moderno vinil e como no finzinho da tarde eu torço pra ver as crianças brincarem, serem felizes e ver o mundo com olhos de quem realmente ama e respeita o seu próximo.
Se letras em português já não eram meu fraco imaginem em inglês, os professores que se fazem ausentes será que aparecerão só pra corrigir ahahah, aquele domingão de muita paz e muito amor a todos amigos, meninos abraçosss / meninas bjinhosss
Carlos Henrique
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